POLÊMICA

Elon Musk considera cobrar pelo uso do Twitter

O bilionário divulgou que estuda a possibilidade de adicionar assinaturas para uma faixa de usuários da rede social; confira

Musk às voltas com especulações sobre mudanças no Twitter.Créditos: Divulgação
Escrito en MÍDIA el

Desde que gastou 44 bilhões de dólares para comprar o Twitter, muito se especula sobre quais serão as mudanças que o bilionário Elon Musk pretende promover na rede social. Ele costuma afirmar que a plataforma será mais livre e que as mensagens privadas poderão ser criptografadas para que ninguém possa hackeá-las.

Porém, a ideia mais recente de Musk e que promete muita polêmica é que empresas e governos paguem uma taxa pelo uso do Twitter.

De acordo com a proposta, o bilionário adicionaria uma assinatura para grandes empresas e entidades governamentais usarem a plataforma.

Alguns dos afetados podem ser corporações de renome internacional, como Spotify, Netflix, Microsoft, Apple, The Coca-Cola Company, Meta, Nintendo, entre outras grandes companhias. Usuários comuns, pelo menos a princípio, ainda fariam parte do Twitter gratuito, segundo site Infobae.

“O Twitter sempre será gratuito para usuários casuais, mas pode ter um pequeno custo para usuários empresariais e governamentais”, declarou Musk.

Como a ideia do bilionário não é totalmente clara, há quem questione quais serão os critérios de cobrança. Por exemplo, como os chamados influenciadores, que têm grande presença na rede social, mas não se enquadram em nenhuma das duas categorias, podem ser classificados? Eles pagariam ou não?

Seguidores alegam que cobrança é contra "liberdade de expressão"

Após publicar em sua rede a possibilidade de cobrança, muitos seguidores de Musk reclamaram e alegaram que a medida seria contra a “liberdade de expressão” que ele tanto defendeu.

De qualquer maneira, por enquanto, tudo que se refere a como será o futuro do Twitter está no campo das especulações. Os milhões de usuários da rede social esperam ansiosamente as novas diretrizes do bilionário.