Escrito en
MÍDIA
el
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, referência na interlocução entre a mídia democrática e os movimentos sociais, abriu na última semana um vaquinha virtual para arrecadar fundos com o objetivo de manter sua sede, em São Paulo, funcionando por mais um ano.
Em uma situação financeira delicada, o Barão de Itararé, que existe desde 2010, precisa de R$50 mil para cobrir despesas como aluguel, condomínio, limpeza e conta de luz até o final deste ano.
Hospedada na plataforma Cartase, a vaquinha ficará disponível até o dia 24 de fevereiro. Para doar, clique aqui.
Sobre o Barão de Itararé
O Barão de Itararé completou, em 2018, 08 anos de vida. A entidade nasceu para se somar à luta por uma comunicação mais democrática no Brasil, mas com um foco importante: fortalecer a comunicação dos movimentos sociais, encontrar caminhos para potencializar a produção jornalística realizada por blogs e sites do que se convencionou chamar de mídia alternativa. Mas que também pode ser chamada da mídia comunitária, popular, colaborativa, independente, social.
Quem já passou pela sede do Barão
Passaram pela sede nomes como os do ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, do linguista e filósofo norte-americano Noam Chomsky, do relator para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, Edson Lanza, e de inúmeros intelectuais, artistas, economistas, lideranças sociais, entre os quais: Bresser Pereira, Luiz Gonzaga Belluzo, Laura Carvalho, Celso Amorim, Samuel Pinheiro Guimarães, Tico Santa Cruz, Sérgio Mamberti, Fernando Haddad, Jessé de Souza, Manuela D'Ávila, Roberto Requião, Luciana Santos, Jandira Feghali, Wadih Damous, Dilma Rousseff, Eugênio Aragão, Sérgio Gabrielli, Emiliano José, e muitos mais.
Jornalistas, blogueiros, comunicadores
A sede do Barão é a casa dos jornalistas, blogueiros e comunicadores que lutam por uma comunicação mais democrática. Paulo Henrique Amorim, Mino Carta, Bob Fernandes, Rodrigo Vianna, Renato Rovai, Luis Nassif, Maria Inês Nassif, Laura Capriglione, João Franzin, Eduardo Guimarães, Conceição Oliveira, Luiz Carlos Azenha, Paulo Moreira Leite, Palmério Dória e mais uma dezena.
Movimentos sociais
Já utilizaram a sede entidades como: MST, MTST, Frente Brasil Popular, UNE, UBES, UEE-SP, UJS, Levante Popular da Juventude, Cebrapaz, vários sindicatos (Jornalistas, Arquitetos), federações e confederações.