O Banco do Brasil (BB) apoia clientes que estão em busca de gerar créditos de carbono para ajudar o meio ambiente. Por meio de parcerias estratégicas com empresas, startups e especialistas em sustentabilidade do mercado voluntário de carbono, o Banco do Brasil presta apoio técnico na elaboração de projetos que visam à prevenção do desmatamento, à restauração de florestas, a práticas agrícolas de baixo carbono e muito mais.
Além de apoiar projetos que gerem créditos, o BB oferece aos seus clientes a possibilidade de adquirir créditos para compensar suas emissões de gases do efeito estufa. Ou seja, tornar o seu negócio NET ZERO.
Os clientes que possuem floresta nativa preservada, podem gerar créditos de carbono. Além de manter a floresta em pé, cuidando do meio ambiente, o projeto gera receitas via negociação dos créditos.
O banco utiliza sua rede nacional e internacional para localizar possíveis compradores para que o cliente realize a melhor negociação possível.
O que são créditos de carbono?
Segundo o BB, este mercado é um dos mais relevantes dentro da economia sustentável e deriva de um mercado global que visa estimular práticas de remoção e redução de gases que provocam o aquecimento global e agravam o efeito estufa.
O tema surgiu pela primeira vez na reunião Rio-92, culminando na assinatura do Protocolo de Kyoto, em 1997, que instituiu o MDL – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Atualmente, temos uma nova versão dessa iniciativa, que é o Acordo de Paris, firmado em2015.
Os países signatários se comprometem com metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, as chamadas NDC, ou Contribuição Nacionalmente Determinada. Temos também o Mercado Voluntário de Carbono, onde empresas e indivíduos se comprometem voluntariamente a mensurar suas emissões e adquirir créditos de carbono para neutralizá-las.
Hoje o Banco desenvolve juntamente com seus clientes 13 projetos geradores de créditos de carbono, nas metodologias de REDD+ (preservação de florestas), geração de biogás no agro e carbono no solo. São cerca de 670 mil hectares de floresta nativa preservada, 2,7 milhões de créditos de carbono anualmente.