EM CAMPANHA

Alckmin se reúne com entidade LGBTI; Haddad é marcado na foto de divulgação

Geraldo Alckmin, que está muito próximo de ser confirmado como candidato a vice de Lula, ouviu as demandas da comunidade LGBTI e recebeu a "Carta da Diversidade"

Alckmin ouve demandas da comunidade LGBTI+.Créditos: Reprodução/Instagram
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O ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) se reuniu, nesta quinta-feira (17), com representantes da Aliança Nacional LGBTI+, em São Paulo, para ouvir as demandas e propostas da entidade. 

O encontro foi divulgado pelo presidente da Aliança, Toni Reis, que na foto de divulgação, postada em seu Instagram, marcou o perfil do ex-prefeito Fernando Haddad (PT). O petista, no entanto, não esteve presente.

Estiveram presentes, além de Reis, outros representantes da entidade, como a diretora administrativa Rafaelly Wiest, o diretor políticas públicas Cláudio Nascimento e a coordenadora da Aliança em São Paulo, Heloísa Alves. O encontro, articulado por Fernando Guimarães, aconteceu na padaria Café Manhattan, Zona Sul da capital paulista. 

Na reunião, foi discutida "a importância da implementação de políticas públicas para LGBTI+ nos planos federal e estadual". Segundo Reis, foi entregue a Alckmin a "Carta da Diversidade", documento da Aliança Nacional LGBTI+ que resume a agenda pela cidadania LGBTI nos poderes executivos federal e estaduais.

"Na pauta também foi discutida a situação do país e as perspectivas para o fortalecimento da agenda por cidadania e de um pacto federativo em defesa do estado democrático de direito", diz postagem do presidente da Aliança. 

Cotado para ser candidato a vice-presidente na chapa liderada por Lula (PT), Alckmin, que recentemente saiu do PSDB, tem, desde o final do ano passado, retomado agendas políticas, sinalizando que vai entrar de vez em campanha. 

Recentemente, Lula afirmou que está aguardando Alckmin decidir em qual partido vai se filiar para darem sequência às conversas. Ambos demonstraram, por mais de uma vez, disposição de formarem uma aliança para derrotar Jair Bolsonaro.