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[caption id="attachment_126149" align="aligncenter" width="1024"]
MC Linn da Quebrada, em "Bixa Travesty" - Fotos Divulgação[/caption]
O filme brasileiro “Tinta bruta”, dirigido por Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, recebeu, neste sábado (24), o prêmio da Confederação Internacional de Cinema de Arte e Ensaio (CICAE) no Festival de Berlim. Exibido na mostra Panorama, a segunda mais importante do festival, o filme narra a história de Pedro, um jovem homossexual que ganha dinheiro com atuações em fóruns na internet.
[caption id="attachment_126150" align="aligncenter" width="696"]
Shico Menegat em cena de "Tinta Bruta"[/caption]
MC Linn da Quebrada, em "Bixa Travesty" - Fotos Divulgação[/caption]
O filme brasileiro “Tinta bruta”, dirigido por Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, recebeu, neste sábado (24), o prêmio da Confederação Internacional de Cinema de Arte e Ensaio (CICAE) no Festival de Berlim. Exibido na mostra Panorama, a segunda mais importante do festival, o filme narra a história de Pedro, um jovem homossexual que ganha dinheiro com atuações em fóruns na internet.
[caption id="attachment_126150" align="aligncenter" width="696"] Shico Menegat em cena de "Tinta Bruta"[/caption]
“Tinta bruta” já tinha recebido nesta sexta (23) o prêmio Teddy, destinado a filmes com temática LGBT, de melhor ficção. Outra produção brasileira premiada na cerimônia foi “Bixa travesty”, de Kiko Goifman e Claudia Priscilla, que levou o troféu de melhor documentário.