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VÍDEO: Você considera esta menina um 'animal humano', como diz o governo de Israel?

Menina palestina queria inventar uma máquina de crescimento rápido para fazer o que adultos não fazem pela Palestina; há ainda um vídeo sobre bebês recém-nascidos sendo transferidos às pressas em hospital atacado por Israel

Créditos: Imagem retirada do vídeo
Escrito en GLOBAL el

O massacre impiedoso dos palestinos por Israel prossegue, hoje em dia chancelado apenas pelos Estados Unidos na ONU. A justificativa para o massacre, segundo o Israel, é que eles precisam dar uma dura resposta ao Hamas, que estão exercendo seu legítimo direito de defesa.

Só que o mundo todo discorda, como mostram as multidões nas ruas pedindo cessar-fogo já.

Mas, para além da alegação de direito de defesa, e na frente das ações que se vê, há o racismo, o apartheid, o sentimento de que palestinos não são humanos como os israelenses; são, no dizer do ministro de estado, "animais humanos". Por isso o abatem sem dó. Às vezes até com crueldade, como temos visto.

Por isso também, infuencers de Israel zombam da morte e da dor dos palestinos. Por isso soldados andam com camisetas pregando assassinato de palestinas grávidas, pois economizariam bala: 1 shot, 2 kills.

Mas, assista ao depoimento desta menina palestina. É um "animal humano"?

    — Pode me dizer por que está chorando?
    — É porque eu estou tão triste... Há tantas pessoas que são boas e ninguém faz nada... Então, o que podemos fazer? Queria que pudessem fazer algo a respeito...Mas ninguém faz nada...
    — Eu sei, querida... Você ama a Palestina, não é?
    — Sim. Só que não sei o que fazer a respeito, porque eu sou muito criança... Queria que existisse uma máquina que me fizesse crescer de tal modo que pudesse fazer algo...
    — Eu sei...
    — Mas há tantas pessoas aí fora que podem fazer por mim e não fazem...


O vídeo dela é o segundo. O primeiro mostra médicos e enfermeiros desesperados levando "animais humanos" recém-nascidos, prematuros, da UTI onde estavam para o único lugar onde ainda há condições para ficarem no hospital cercado e atacado por Israel, amontoados.

 

 

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