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O presidente eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou neste domingo (27) que está realizando exercícios militares mais importantes da história do País para resistir à tentativa de golpe conduzido pelo presidente da Câmara, Juan Guaidó, com o apoio dos governos dos Estados Unidos e do Brasil, entre outros.
"Estamos preparando os exercícios mais importantes da história da Venezuela porque vamos demonstrar o poder militar de Forças Armadas com capacidade operacional, combate e defesa", disse o presidente que é também o comandante-em-chefe do Exército.
Os exercícios militares foram realizados neste domingo (27) em Fuerte Paramacay, na região de Naguanagua, no estado de Carabobo, sob comando de Maduro. O venezuelano promete repetir as atividades até fevereiro.
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Pelo Twitter, Maduro afirmou que "com a mobilização permanente e na perfeita União cívico-militar, defenderemos a paz, a dignidade e o direito indispensável do povo soberano". "O nosso destino é a vitória", tuitou.
O papa Francisco, que participa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Panamá, pediu que seja tomada uma solução justa e pacífica para a crise na Veneuzuela. "Aqui no Panamá, tenho pensado muito sobre o povo venezuelano, a quem me sinto particularmente unido ultimamente", afirmou o papa. “Peço ao Senhor que busque e alcance uma solução justa e pacífica para superar a crise, respeitando os direitos humanos e desejando exclusivamente o bem de todos os habitantes do país." No último dia 26, os governos da Espanha, Alemanha e da França se manifestaram a favor de Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela que se autoproclamou presidente interino do país em substituição a Nicolás Maduro. Fórum terá um jornalista em Brasília em 2019. Será que você pode nos ajudar nisso? Clique aqui e saiba mais Pelo Twitter, o presidente francês, Emmanuel Macron, declarou que a “o povo venezuelano deve decidir livremente seu futuro”, e que a França pode reconhecer Guaidó como presidente enquanto não são realizadas novas eleições para resolver o impasse político na Venezuela. Em pronunciamento oficial, o primeiro-ministro da Espanha (presidente de governo), Pedro Sánchez, estabeleceu prazo de oito dias para que Maduro convoque “eleições justas, livres, transparentes e democráticas”. Segundo a porta-voz do governo alemão, Martina Fietz, "se as eleições não forem anunciadas no prazo de oito dias, a Alemanha está pronta para reconhecer Juan Guaido como presidente interino”. Durante a semana, a União Europeia já havia manifestado apoio às novas eleições e à Assembleia Nacional da Venezuela. Brasil, Argentina, Colômbia, Canadá e Estados Unidos já reconheceram Guaidó como presidente. México, Cuba, Irã e Turquia declararam apoio a Maduro. Rússia e China divulgaram manifestações incisivas contra qualquer intromissão externa na política venezuelana. Com informações da Agência Brasil. Agora que você chegou ao final desse texto e viu a importância da Fórum, que tal apoiar a criação da sucursal de Brasília? Clique aqui e saiba maisCon la movilización permanente y en perfecta unión Cívico-Militar, defenderemos la paz, la dignidad y el derecho irrenunciable del pueblo soberano. ¡Nuestro Destino es la Victoria! pic.twitter.com/zvT4ZsFlKi
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) 28 de janeiro de 2019