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[caption id="attachment_146902" align="alignnone" width="480"] Foto: Reprodução/YouTube[/caption]
Enquanto o Brasil apresenta retrocessos nessa questão, um ex-comandante da Força Aérea Argentina e um ex-agente de inteligência foram condenados a 15 e 13 anos de prisão, respectivamente. A pena é consequência da participação de ambos em sequestros e tortura durante a ditadura militar, que comandou o país entre 1976 e 1983, de acordo com informações do site Sputnik.
Os crimes de Omar Rubens Graffigna e Jorge Monteverde foram cometidos no centro clandestino chamado Virrey Cevallos, localizado em Buenos Aires, que estava sob o comando da Força Aérea.
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A mesma decisão absolveu Enrique Monteverde, irmão de Jorge, também acusado dos mesmos crimes.
O único que participou da audiência foi Graffigna, de 91 anos. Ele já havia sido acusado em outro julgamento por crimes contra a humanidade, porém, foi absolvido em 1985.
Organizações ligadas à defesa de direitos humanos projetam que durante a ditadura argentina aproximadamente 30 mil pessoas foram mortas ou desaparecidas.
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