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Meta foi estabelecida no Congresso Mundial de Energia Nuclear, em Moscou, no aniversário de três décadas do acidente de Chernobyl. Atualmente 11% da energia global é nuclear
Por Redação
Na última semana, que marca o aniversário de três década do acidente de Chernobyl, aconteceu em Moscou o Congresso Mundial de Energia Nuclear, AtomExpo, patrocinado pela empresa estatal russa Rosatom.
No evento, discutiu-se a importância da energia nuclear para reduzir os sintomas do aquecimento global. Um dos focos do encontro foi o avanço na segurança das usinas contra vazamentos e acidentes e a busca de seu aperfeiçoamento, visando a evitar desastres como os observados na Ucrânia e no Japão.
Energia nuclear brasileira
O Brasil conta com duas usinas nucleares em funcionamento, Angra I e Angra II, ambas no Rio de Janeiro. Atualmente, uma terceira usina está com a obra parada devido a suspeitas de corrupção nos contratos. Relatório deve ser concluído em julho.
No país, a previsão é que, até 2030, quatro usinas estejam em pleno funcionamento. Atualmente, o setor representa apenas 3% da energia nacional. Para representante do Greenpeace, em entrevista para a EBC, há um nível perigoso de aceitação dos riscos para a acréscimo da energia nuclear, uma vez que, "de 1946 a 2013 aconteceram 174 acidentes que tinham potencial para se tornar um desastre".
*Com informações da Agência Brasil
Foto de: Rodrigo Soldon