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A presidenta e candidata à reeleição embarca para Nova York, onde participa da 69ª Assembleia Geral da ONU, que acontece nesta quarta-feira (24)
Por Redação
A presidenta e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), deve centrar seu discurso no combate à fome, durante a abertura da 69ª Assembleia Geral da ONU, que acontece nesta quarta-feira (24). Outras questões que devem nortear a sua fala são voltadas às políticas de inclusão social no País.
Durante o seu discurso, Dilma Rousseff vai destacar que, apesar da crise global, o Brasil, sob seu governo, não desempregou seus cidadãos, promoveu políticas de distribuição de renda e, ao contrário de muitos países, não cortou direitos a partir de políticas austeras, como nações do chamado "bloco desenvolvido" aplicaram.
Rousseff deve aproveitar também informações do relatório da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que destacou o fato de o Brasil ter saído do Mapa da Fome. Segundo a FAO, o País reduziu em 75% a pobreza entre os anos de 2001 e 2012.
No ano passado, o discurso de Dilma Rousseff foi marcado pelas críticas incisivas contra a espionagem do governo norte-americano, que se tornaram públicas depois que o ex-programador da NSA (National Security Agency), Edward Snowden, fez a denúncia de que o governo Obama promovia espionagem em níveis globais e, entre os monitorados, estava a presidenta.