O zagueiro da Seleção Brasileira, Éder Militão, estava no propalado jantar do chef turco Nusret Gökçe, em que foi servida carne folheada a ouro que custa cerca de R$ 9 mil. Na ocasião, ele usava um Rolex Daytona Rainbow 116595, cujo valor é de aproximadamente US$ 574 mil, cerca de R$ 3 milhões.
Tamanha gastança causou estranheza, pois o jogador alegou que só poderia pagar R$ 6.060 de pensão alimentícia para sua filha Cecília, que teve com a influencer Karoline Lima, para não prejudicar o sustento de sua família. Ele alegou ainda que há “um percentual de mulheres que invertem os valores acreditando que uma criança é um meio para obtenção de vantagem pessoal”.
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Além de Militão, outros presentes, como Vini Jr., usava um Rolex Day-Date 228239, no valor de US$ 40 mil (cerca de R$ 200 mil), e Ronaldo Fenômeno, estava com um Rolex GMT Master-II 126710BLRO, de US$ 10 mil (em torno de R$ 50 mil).
Padre Júlio Lancellotti
O fato de os jogadores da seleção brasileira terem ostentado o consumo da carne folheada a ouro foi alvo de várias críticas por parte de analistas do esporte.
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A principal crítica é que os jogadores ao participarem de banquete milionário, dão as costas para a miséria do país que representam.
Neste domingo (4) foi a vez do padre Júlio Lancellotti se juntar aos críticos dos jogadores da seleção brasileira que ostentaram a carne com ouro.
O religioso compartilhou no seu perfil do Twitter um vídeo que mostra os jogadores e Ronaldinho se empanturrando com a carne folheada a ouro acompanhado da legenda: “Vergonha”.
Com informações do Metrópoles