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Copa do Mundo Feminina no Brasil: país se destaca em avaliação e é favorito para sediar torneio

Fifa divulgou resultados de avaliações e Brasil supera única concorrente; governo celebra

Lula segura a taça da Copa do Mundo de Futebol Feminino Créditos: Ricardo Stuckert/PR
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Nesta terça-feira (7), a Fifa divulgou os resultados da avaliação do Brasil como possível sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027.

O Brasil é o candidato favorito e disputa com uma candidatura tripla de Alemanha, Holanda e Bélgica. Segundo os resultados da federação, o Brasil tirou uma nota 4 de 5, enquanto os europeus tiraram uma nota 3,7, mostrando o favoritismo do país do futebol para sediar o torneio.

A ideia de sediar a competição veio com o governo Lula, foi iniciada pela ex-ministra do Esporte Ana Moser e foi continuada pelo atual chefe da pasta, André Fufuca.

A Fifa afirmou que a postura positiva da gestão federal pode ser um incentivador para a realização do evento.

"A CBF e o governo brasileiro demonstraram apoio à candidatura e compromisso em sediar o evento, o que é particularmente importante, já que seriam necessários certos investimentos em infraestrutura e serviços para garantir o sucesso do torneio”, diz o relatório", afirma a entidade no relatório.

Lula e o ministro do Esporte, André Fufuca (Reprodução/X)

Além disso, levar o torneio pela primeira vez à América do Sul também é um pró para atração de mais público para a modalidade.

"Se a candidatura for bem sucedida, a América do Sul seria a anfitriã da competição pela primeira vez, o que teria impacto tremendo no futebol feminino da região”, continua a Fifa.

Outro pró são os investimentos feitos para a Copa do Mundo de 2014. Os estádios do Brasil tem capacidade de sediar o torneio com alto padrão, haja vista que, há menos de 10 anos, a infraestrutura do país já foi moldada para grandes eventos esportivos.

O ministro André Fufuca celebrou a decisão. “Orgulhoso de ver o Brasil brilhar na avaliação da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina! Nosso País está pronto e nossas jogadoras já nasceram prontas. Investir nesse esporte é investir no futuro e na igualdade. Vamos em frente, juntos, rumo à vitória”, completou.