Foram meses e meses de muita expectativa. Os brasileiros não viam a hora da oficialização do italiano Carlo Ancelotti para estar à frente da seleção, mas a renovação do estrelado treinador com o poderoso Real Madrid, sem mesmo dar satisfação à cartolagem brasileira, gerou muita frustração, para além da zoeira nas redes. As eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 seguem e o Brasil, se disputar o mundial, estará diante de seu maior jejum de todos os tempos, ao lado do período entre as conquistas de 1970 e 1994: 24 anos, já que a última taça foi em 2002.
Só que a CBF não desistiu de encontrar um técnico de relevo para a Canarinho e, segundo a coluna de Matheus Leitão, na revista Veja, já há um escolhido para o cargo. Bem, não é um nome que gere, digamos, muito alvoroço no meio futebolístico, mas já é um nome. O escolhido seria Dorival Júnior.
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Atualmente no São Paulo, o treinador teria sido a escolha definitiva da entidade máxima do futebol brasileiro por conta de sua campanha com o Flamengo em 2022, quando a equipe carioca venceu dois troféus importantes: a Copa do Brasil e a Taça Libertadores da América. Demitido do Rubro-Negro sem muita justificativa, ele foi para o Tricolor do Morumbi e lá ganhou a Copa do Brasil de 2023, vencendo justamente o Flamengo, que no último ano não teve muito o que comemorar.
Segundo o colunista da Veja, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já estaria pronto para conversar com a diretoria do São Paulo para pedir a ida do técnico para a seleção. Ele também pretende levar o lateral recém-aposentado Luís Felipe para o cargo de diretor de seleções.