Depois de uma Copa do Mundo decepcionante, no Catar, onde amargou brigas com o técnico da seleção portuguesa e o banco de reservas, Cristiano Ronaldo está prestes a arrumar um novo clube para atuar a partir de 2023.
O CR7 está cada vez mais próximo de acertar com o Al Nassr, da Arábia Saudita. Representantes do clube e o braço direito do craque, Ricardo Regufe, se reuniram nesta quarta-feira (21) e praticamente bateram o martelo.
Regufe, que já atuou na Nike e há anos trabalha como “personal manager” do craque português, chegou, inclusive, a visitar a sede do clube. Ele é um dos principais responsáveis por intermediar a negociação milionária.
O Al Nassr fez uma oferta daquelas que se pode chamar de “irrecusável” para contar com o talento de Cristiano Ronaldo: cerca de 250 milhões de euros, o que equivale a mais de R$ 1,4 bilhão, por um contrato de dois anos e meio. O clube também pretende explorar a imagem de CR7 como “Embaixador” do futebol no país, de acordo com informações do colunista Bruno Andrade, no UOL.
O jogador português está com 37 anos e ainda tem esperanças de receber propostas de grandes clubes da Europa.
Al Nassr já teve brasileiros em seu elenco
Com sede em na cidade de Riade, o Al-Nassr joga no Estádio Universitário Rei Saud, que tem capacidade para 25 mil pessoas. O clube disputou o primeiro Campeonato Mundial de Clubes da Fifa, em 2000, e foi eliminado pelo Corinthians, que se tornaria campeão.
Brasileiros conhecidos atuaram na equipe árabe, como Denílson, campeão da Copa do Mundo em 2002, Marcelinho Carioca e Paulo Nunes, além de outros não tão famosos.