A família do ex-jogador Diego Armando Maradona aceitou o convite do governo Argentino e realizará o velório do ídolo na Casa Rosada, a sede do governo do país, na quinta-feira (25). O craque faleceu nesta tarde em razão de uma parada cardiorrespiratória.
Segundo informações do diário Clarín e do portal Infobae, fontes do governo confirmaram que a despedida do "Dios" será no palácio onde atua o presidente Alberto Fernández. O horário ainda não está confirmado.
Informações do Página 12 indicam que os funcionários do local já preparam o espaço para o velório. A entrada principal, que dá direto na Praça de Maio e não é utilizada desde o final do governo do ex-presidente Maurício Macri, será reaberta.
O jornal La Nación, que também confirmou o velório, destacou ainda que poucas figuras foram veladas no palácio governamental e o último foi o ex-presidente Néstor Kirchner, em outubro de 2010 - há quase exatos 10 anos.
O presidente Alberto Fernández decretou luto oficial de três dias e cancelou todos os compromissos públicos.
Craques do mundo da bola, como Pelé, Walter Casagrande e Lionel Messi, usaram as redes para prestar homenagens ao ídolo argentino.
Lideranças políticas latino-americanas, como o ex-presidente Lula, ex-presidente boliviano Evo Morales e os presidentes Nicolás Maduro e Luis Arce, também lamentaram a partida de Maradona. Mais do que um craque dos gramados, o ex-jogador sempre defendeu governos de esquerda e movimentos sociais.
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