A Petrobras tem chamado atenção no mercado global de petróleo ao alcançar dois recordes que demonstram uma recuperação robusta da estatal brasileira sob a gestão do governo Lula.
Os resultados positivos refletem o cumprimento de objetivos estratégicos e colocam a empresa em posição de destaque entre as gigantes do setor.
No segundo trimestre de 2024, a Petrobras foi a petroleira que mais pagou dividendos a acionistas, de acordo com um levantamento da consultoria Janus Henderson.
Além disso, a Petrobras alcançou um novo recorde de processamento de petróleo do Pré-Sal em suas refinarias em agosto de 2024, atingindo 76% da carga processada.
No âmbito dos dividendos, a estatal brasileira distribuiu US$ 4,1 bilhões (cerca de R$ 23 bilhões) aos acionista, colocando-se na 13ª posição na lista das maiores pagadoras globais e no primeiro global no ramo de petróleo e gás.
O retorno ao ranking em 2024 como a única petroleira entre as 20 maiores pagadoras é um marco significativo. Este grupo é liderado pelo banco britânico HSBC, demonstrando a relevância da conquista da Petrobras.
No refino, o resultado de processamento de 76% supera a marca anterior de 73%, registrada em junho de 2023, e reforça o comprometimento da estatal com o aumento da eficiência e da capacidade de refino.
No acumulado de janeiro a agosto de 2024, o processamento de petróleo do Pré-Sal também atingiu um patamar recorde de 69%, ultrapassando os 66% observados no mesmo período do ano passado, movendo o Brasil rumo à autossuficiência, uma meta do governo Lula.
Esses resultados indicam que a recuperação da Petrobras sob a nova gestão tem sido sólida, com impactos diretos na sua performance financeira e operacional.
O retorno ao topo como uma das maiores pagadoras de dividendos e o aumento recorde no processamento de petróleo do Pré-Sal refletem a estratégia eficaz da empresa e sua importância para o mercado de energia global.