Com pouco menos de seis meses, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já vem colhendo frutos na área econômica após os longos quatro anos de um neoliberalismo escrachado e pornográfico levado a cabo pelo ex-ministro Paulo Guedes durante a gestão de Jair Bolsonaro (PT). Depois de um PIB elevado para os padrões recentes, de +1,9%, que colocou o país entre os cinco que mais cresceram no mundo, um dólar em franca queda, fechando o dia a R$ 4,80, agora foi a vez da elevação da nota do Brasil no cenário internacional.
Emitida pela mais importante agência de classificação de risco do planeta, a Standard & Poor’s, o ‘rating’ brasileiro subiu de “estável” para “positiva”, o que significa, na prática, que a nota poderá subir significativamente nos próximos dois anos. “BB -” é a nota atribuída ao Brasil atualmente, três níveis abaixo do que seria “grau de investimento com qualidade alta e baixo risco”. O Brasil não chegava a esse nível desde 2019.
Uma mudança desse tipo, em vias gerais, indica um movimento que dá sinais de maior certeza em relação à estabilidade das políticas fiscal e monetária de uma nação, o que pode, por fim, resultar numa melhora do Produto Interno Bruto (PIB), por exemplo.