Sob o governo Bolsonaro, a inflação perdeu completamente o controle e atingiu todos os meandros no custo de vida dos brasileiros.
No setor de alimentação em domicílio, as carnes de segunda e terceira tiveram aumento de quase 30% e o pescoço de galinha ficou mais 15% mais caro.
Outra área que tem vivenciado alta constante é o de automóveis, principalmente no grupo de combustíveis.
De acordo com o Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina da gasolina aumentou 3,1% nesta semana, chegando a R$ 6,56.
O preço mais alto foi registrado no Rio Grande do Sul, chegando a R$ 7,88. Essa é a quarta semana consecutiva de alta no valor do combustível.
Segundo a Agência, é possível encontrar o preço da gasolina acima de R$ 7 em várias regiões: Acre (R$ 7,300), Alagoas (R$ 7,198), Bahia (R$ 7,299), Ceará (R$ 7,190), Distrito Federal (R$ 7,199), Goiás (R$ 7,299), Mato Grosso (R$ 7,230), Minas Gerais (R$ 7,479), Pernambuco (R$ 7,439), Piauí (R$ 7,299), Rio de Janeiro (R$ 7,649), Rio Grande do Sul (R$ 7,889) e Tocantins (R$ 7,279).
Brasileiros cruzam a fronteira para abastecer
Como consequência da disparada do preço da gasolina, brasileiro cruzam a fronteira com a Argentina para abastecer.
De acordo com informações do G1, em Porto do Iguaçu a o litro da gasolina pode ser encontrado a R4 3,10.
Todavia, a alta procura de combustíveis por brasileiros pegou os donos de postos de surpresa e em algumas bombas chegou a faltar gasolina.
Consequentemente, os argentinos, temendo ficar sem combustível também fizeram fila.
Com informações do G1