Escrito en
DIREITOS
el
[caption id="attachment_134436" align="alignnone" width="699"] Foto: Reprodução/Facebook de Marília Castro Neves[/caption]
Marília Castro Neves, a desembargadora que ficou conhecida depois de atacar a socióloga e vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) nas redes sociais, voltou a causar polêmica. Em um post, ela pede que, caso venha a morrer, ninguém permita que sua morte seja usada pelas “Feminazis” (uma mistura de feminista com nazista) “como bandeira para sua causa perdida”.
[caption id="attachment_134437" align="alignnone" width="474"] Foto: Reprodução[/caption]
Eleitora de Jair Bolsonaro, Marília, logo após a morte de Marielle, afirmou que a vereadora morreu porque “estava engajada com bandidos”. Depois da repercussão, ela se desculpou e reconheceu que reproduziu informações da internet sem procurar saber antes a veracidade. “No afã de rebater insinuações, também sem provas, na rede social de um colega aposentado, de que os autores seriam policiais militares ou soldados do Exército, perdi a oportunidade de permanecer calada. Nesses tempos de fake news temos que ser cuidadosos”, afirmou à época.
Não contente com isso, em março, questionou como professores com Síndrome de Down poderiam ensinar. Depois de receber uma carta da professora Débora Seabra, pediu desculpas novamente. “Perdão, Débora, por ter julgado, há três anos atrás, ao ouvir de relance, no rádio do carro, uma notícia na Voz do Brasil, que uma professora portadora de Síndrome de Down seria incapaz de ensinar. Você me provou o contrário”, escreveu.