FIDEL CASTRO

VÍDEO: '638 maneiras de matar Fidel Castro'. (spoiler: Ele não morre no fim)

Documentário narra algumas das inúmeras tentativas de assassinar o líder da Revolução Cubana e presidente de Cuba Fidel Castro

Créditos: Marcelo Montecino from Santiago, Chile, CC BY-SA 2.0 , via Wikimedia Commons
Escrito en CULTURA el

"638 maneiras de matar Fidel Castro" (638 Ways To Kill Castro) é um documentário do Channel 4, Reino Unido, de 2006, que conta a história das inúmeras tentativas de assassinar Fidel Castro, a maioria organizadas pela CIA.

O general reformado Fabian Escalante, que comandou o Departamento de Segurança de Cuba por muito tempo, deu uma entrevista à agência Reuters, onde afirma que a CIA esteve perto de matar o líder cubano Fidel Castro, pelo menos uma vez.

Estava tudo certo para um garçom colocar uma cápsula com veneno num prosaico milk-shake de chocolate que Fidel tomaria. Só que... a cápsula congelou no freezer onde estava...

 
E essa está longe de ser a maior trapalhada da agência dos Estados Unidos. Houve outras tentativas igualmente fracassadas, e ainda mais divertidas.
 
Entre essas tentativas estão o envenenamento de charutos, uma cápsula explosiva que seria colocada em seu local de pesca favorito e uma roupa de mergulho com toxinas.
Nas primeiras tentativas atribuídas à CIA para tirar a credibilidade de Fidel está um plano para colocar substâncias químicas em suas botas que fariam sua barba cair quando ele estivesse em Nova York para falar na Organização das Nações Unidas (ONU), em 1960.
Quando esse plano falhou, a CIA planejou colocar LSD em uma caixa de charutos de Fidel para que ele caísse na risada durante uma entrevista televisionada, disse Escalante, autor de um livro que documenta 167 tramas para matar o líder cubano.
 
Pelo ridículo das situações, e o completo fracasso de todas as suas ações, a CIA poderia ter matado Fidel de um modo imprevisto - de rir.
 
Nem isso. O líder cubano morreu aos 90 anos em casa, na capital de Cuba, Havana, de causas naturais, em 25 de novembro de 2016. Dez anos após a realização deste documentário.
 
 

 

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