A cantora Anitta foi vítima de um vídeo falso em que foi colocado seu rosto no corpo de uma mulher que aparece fazendo sexo oral em um homem. As imagens com o método, chamado de deepfake, começaram a circular pelas redes há algumas semanas, inclusive em grupos de WhatsApp.
A assessoria da cantora, que deixou o hospital nesta segunda-feira (25), após uma cirurgia de endometriose, soltou uma nota em que nega que seja Anitta nas imagens:
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“Não se trata de Anitta, mas sim uma ação criminosa que utiliza de recursos digitais para enganar o público, fazendo uma inserção do rosto de uma pessoa em outra. Neste caso, muito mal feito, por sinal”, diz a nota.
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O jornalista Bruno Sartori, que produz vídeos de deepfake, comentou sobre as imagens em seu Twitter: “Pessoal, tem circulando um vídeo pornográfico que usa deepfake para inserir o rosto de Anitta no lugar de outra mulher, e a gente sabe muito bem o motivo. Provavelmente é o primeiro conteúdo desse tipo a ganhar repercussão e que foi criado com a intenção de enganar e prejudicar.”
O deepfake é uma tecnologia que usa inteligência artificial para criar vídeos falsos, mas realistas, de pessoas fazendo coisas que elas nunca fizeram na vida real.