Wagner Moura quis reduzir a população negra os retratando como BANDIDOS em seu filme. Porque não colocou um ator branco? Branco também pode ser bandido viu, Wagner, não é só negro que comete crime não. Quero saber se o movimento negro vai se manifestar ou vai ficar batendo palma.
— Sara Winter (@_SaraWinter) 18 de fevereiro de 2019
O racismo começa quando um BRANCO escolhe um NEGRO para fazer o papel de um BANDIDO BRANCO. Branco também pode ser bandido, viu Wagner Moura, roubar não é uma atividade somente de pessoas negras e sua escolha para o filme foi racista e infeliz!
— Sara Winter (@_SaraWinter) 18 de fevereiro de 2019
Episódio histórico O jornalista e escritor Mário Magalhães, autor da biografia “Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo”, usou sua conta no Twiter para relembrar um episódio histórico que comprova que o guerrilheiro era considerado negro. “Racismo (1): inimigos de Marighella sabiam que ele não era branco. Em 1947, o deputado Marighella criticou colega que levara um carro (a “Baronesa”) da Câmara para a Bahia. Altamirando Requião reagiu: ‘Não permito que elementos de cor, como V. Ex.ª, se intrometam no meu discurso”’, publicou.Agora os esquerdistas estão relativizando a cor do Marighella, dizendo "mas ele era negro", "era pessoa não branca", passando a mão na cabeça do Wagner Moura e encobrindo seu racismo. Filhos, o Wagner fez cagada, cobrem dele, ceis não tem moral de fazer isso não?
— Sara Winter (@_SaraWinter) 18 de fevereiro de 2019
Não contente, Sara Winter ainda tentou minimizar o sucesso do filme em Berlim, atacando, também, o ex-deputado Jean Wyllys: “A única coisa que o Wagner Moura ganhou em Berlim, foi um beijo do Jean wyllys, ou seja: nem prêmio de consolação decente o cara teve”.Racismo (1): inimigos de Marighella sabiam que ele não era branco. Em 1947, o deputado Marighella criticou colega que levara um carro (a "Baronesa") da Câmara para a Bahia. Altamirando Requião reagiu: "Não permito que elementos de cor, como V. Ex.ª, se intrometam no meu discurso" pic.twitter.com/RFiuACU7Cx
— Mário Magalhães (@mariomagalhaes_) 18 de fevereiro de 2019
A única coisa que o Wagner Moura ganhou em Berlim, foi um beijo do Jean wyllys, ou seja: nem prêmio de consolação decente o cara teve.
— Sara Winter (@_SaraWinter) 18 de fevereiro de 2019
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