Ação de Carlos Bolsonaro contra passaporte sanitário é aceito pelo MP-RJ

O próprio filho do presidente deu a notícia em suas redes sociais; internautas reagiram: “nossa, mas cês não fazem UMA pelo bem da população, né?!”

Foto: Reprodução YouTube
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A ação movida pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) contra as restrições de circulação para quem não tem carteira de vacinação da Covid-19 foi aceita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ).

A informação foi dada pelo próprio filho do presidente em sua conta do Twitter, na manhã deste sábado (4):

“Informo que nosso pedido ao MPRJ para que inicie uma ação contra o passaporte sanitário no Rio, foi aceito. Na tarde de ontem o Promotor de Justiça encaminhou a subprocuradoria do MP para providências. Está semana também foi publicado nosso PDL 50/21 no DCM seguindo a mesma linha”, escreveu.

Carluxo lembra ainda “que não se trata de ser contra vacinas e sim pela liberdade de ir e vir do povo respeitando a Constituição. O número para consultas é 202100706656. E em relação ao Projeto, basta procurar pelo número mencionado no site da Câmara Municipal do Rio de Janeiro”.

https://twitter.com/CarlosBolsonaro/status/1434115718556041219

Internautas reagiram à ação movida pelo vereador. Veja abaixo:

https://twitter.com/carinne_asc/status/1434116572474396673
https://twitter.com/Cissateixeira/status/1434123974187888640
https://twitter.com/angelsn2509/status/1434127881853145093

Entenda o decreto de Eduardo Paes

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), publicou no Diário Oficial do Rio na sexta-feira (27), decreto com medidas de restrição na cidade para quem não tem carteirinha para comprovar a imunização. Na última terça-feira (31), no entanto, Paes prorrogou as medidas até 13 de setembro.

Entre os espaços que terão de exigir o documento estão academias de ginástica, piscinas, centros de treinamento, clubes, estádios e vilas olímpicas. Também será obrigatória a apresentação do certificado em cinemas, teatros, circos, salas de concerto, pistas de patinação e outras atividades de entretenimento. Shoppings, bares e restaurantes não são citados.

O motivo do adiamento das regras, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, é uma instabilidade no aplicativo ConecteSUS –que emite a carteirinha para comprovar a imunização.