A Polícia Militar de Minas Gerais e a Guarda Civil de Ribeirão da Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, interromperam uma apresentação de pagode, com mais de 400 pessoas, nesta madrugada. O evento era realizado de forma clandestina numa casa de shows da cidade.
A aglomeração chegou ao conhecimento das autoridades por meio de denúncias, já que a festa era anunciada nas redes sociais. No local, onde os organizadores cobravam ingresso, as pessoas não utilizavam máscaras e infringiam as determinações sanitárias impostas pela Prefeitura e pelo governo do estado em face da pandemia.
A PM revistou os frequentadores do pagode e localizou no chão do local algumas unidades de ecstasy, trouxinhas de maconha, frascos de loló (espécie de lança-perfume produzido de forma caseira) e um canivete. Segundo os policiais, os donos da droga e da arma branca não puderam ser identificados.
O proprietário do espaço, que foi alugado para os promotores do evento clandestino, não apresentou os documentos que versam sobre o funcionamento do estabelecimento e será autuado pela Prefeitura pelas irregularidades administrativas e sanitárias.