Governo de São Paulo pretende ingressar na Justiça caso Anvisa não libere CoronaVac

Agência estipulou prazo até domingo (17) para fazer a análise da vacina do Sinovac/Butantan e, também, da Oxford/AstraZeneca

João Doria (PSDB) - Foto Governo do Estado de São Paulo
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A disputa política entre os governos de São Paulo e federal, por conta da CoronaVac, vacina contra Covid-19 do laboratório Sinovac e do Instituto Butantan, promete ter mais capítulos.

João Doria (PSDB) e sua equipe pretendem ingressar na Justiça, caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) barre ou não avalie a liberação do imunizante até domingo (17), de acordo com reportagem de Guilherme Waltenberg e Paulo Silva Pinto, do Poder360.

O objetivo é iniciar a vacinação no dia 25 de janeiro.

Análises

A Anvisa anunciou, nesta terça-feira (12), que pretende analisar as vacinas do Butantan e a feita em parceria pela Universidade de Oxford e AstraZeneca, que deve ser produzida no Brasil pela Fiocruz.

O Butantan conta com 10,8 milhões de doses da CoronaVac em estoque, das quais 6 milhões são para utilização imediata. Foram encomendadas da China 49,2 milhões de doses.