Nesta segunda-feira (6), o governo de Cuba anuncio a partida de três novas brigadas médicas ligadas à chamada Brigada Henry Reeve a países africanos, para ajudar no combate da pandemia do coronavírus.
Dos 111 colaboradores que compõem as três brigadas enviadas, 76 trabalharão na Guiné Equatorial, 19 no arquipélago de São Tomé e Príncipe e outros 16 irão para Serra Leoa.
A Brigada Henry Reeve é um contingente internacional de médicos especializados em situações de desastre e epidemias graves e já participam de trabalhos semelhantes em mais de 60 países, de 4 diferentes continentes.
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, anunciou que a ida dos médicos cubanos à África, “em um contexto que impõe cooperação e solidariedade é mais uma prova de que nossos profissionais de saúde honram os laços históricos que nos ligam a essas nações”.
Por sua parte, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel escreveu que “estamos voltando para salvar vidas e apoiar nossos irmãos africanos”, em um artigo no jornal Granma cujo título diz “Para a África, Cuba não vai, Cuba regressa”.