A maconha pode ser considerado um produto essencial durante a pandemia do coronavírus? Segundo alguns estados norte-americanos, a resposta é “sim”.
Nos Estados Unidos, são mais de 10 os estados que mantiveram abertos os estabelecimentos que vendem produtos derivados da cannabis, apesar das medidas restritivas impostas por causa da pandemia.
Ainda assim, essa questão vem provocando um debate no país sobre essas lojas podem ser consideradas como “essenciais”, já que esta é a condição para se manter um comércio aberto durante a restrição.
Enquanto isso, no Brasil, a ABRACE (Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança), única entidade autorizada a cultivar maconha com fins medicinais no país, anunciou nesta quarta-feira (1) que vai distribuir frascos com concentração de 2% de canabidiol para médicos com suspeita de infecção e para os já infectados com covid-19.
O objetivo é testar a eficácia do medicamento contra sintomas do novo coronavírus, começando pela Paraíba, onde fica a sede da entidade.