A pandemia do coronavírus SARS CoV-2 (causador da infecção covid-19) alcançou nesta quarta-feira (25) uma nova marca simbólica: 60 milhões de pessoas contagiadas pela doença, que já se transformou em uma das mais graves crises de saúde da história da humanidade.
A nova marca redonda foi atingida apenas 17 dias após os 50 milhões, registrados no dia 8 de novembro, segundo o observatório da Universidade Johns Hopkins.
O número de óbitos causados pela doença até agora é de 1,4 milhão, o que significa uma taxa de letalidade de 2,3% – 0,2% menor que há duas semanas.
Já as 38,5 milhões de pessoas curadas representam uma taxa de recuperação de 63,9%. Há duas semanas, esse índice era de 65,7% – ou seja, 1,8% mais alto, o que representa uma queda, e portanto menos capacidade de cura nos últimos dias.
Os três países do mundo com maior quantidade de infectados são governados por presidentes de extrema-direita: os Estados Unidos de Donald Trump têm 12,6 milhões de casos (2,5 milhões a mais que em 8 de novembro), a Índia de Narendra Modi tem 9,2 milhões (cerca de 700 mil casos a mais) e o Brasil de Jair Bolsonaro tem 6,1 milhões (cerca de 500 mil novos casos em duas semanas).
Em termos de mortes por covid-19, os três também lideram a lista, mas com o Brasil em segundo, com 170 mil óbitos, contra 134 mil da Índia. Os Estados Unidos repetem a condição de líder, com 261 mil vítimas fatais.