O personal trainer Giovanny Diniz acabou ocupando as manchetes dos jornais brasileiros no começo deste ano por uma razão trágica, da qual ele, por sorte, conseguiu escapar, diferentemente de sua esposa, a também personal trainer Aila Pimenta. Em fevereiro, na cidade de Petrolina, no sertão de Pernambuco, onde o casal morava, a mulher foi recolher as roupas de um varal, no quintal da casa da família, mas o objeto enganchou no suporte de um aparelho de ar-condicionado, que estava eletrificado. Com a descarga, Aila faleceu.
Giovanny tentou socorrê-la, junto com a filha de seis anos, mas os dois também receberam a descarga elétrica e precisaram ficar internados num hospital da região, onde conseguiram se recuperar. O casal tinha ainda outros dois filhos menores.
Agora, oito meses após a tragédia, o personal trainer volta às manchetes dos jornais, de uma maneira igualmente trágica. Ele foi executado com sete tiros na noite de segunda-feira (21), na porta de casa, por um homem que se aproximou usando capuz e empunhando uma pistola automática. As câmeras de segurança da rua registraram a cena de horror, com Giovanny tentando fugir de todas as formas dos disparos, em vão.
Menos de 24 horas após o assassinato, a Polícia Civil de Pernambuco já identificou e prendeu o autor do crime. Um policial militar, de 36 anos, que não teve o nome revelado ainda, em consonância com os boatos que se espalhavam pelas redes sociais desde os primeiros minutos após a execução, o que faz as autoridades crerem que o problema envolvendo os dois seria público.