TORTURA

Casal “original” de trisal tenta decepar e queima pênis de outro membro da relação

Vítima era menor de idade. Homem de 27, que esteve separado da esposa de 31, aceitou viver junto com o rapaz de 17, formando um trisal, mas os dois adultos passaram a torturá-lo

Imagem ilustrativa.Créditos: SindPol-PCMG
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Uma história de horror totalmente insólita ocorreu na última semana na cidade de Guidoval (MG), que fica na Zona da Mata Mineira, a 260 km de Belo Horizonte. Uma mulher de 31 anos, grávida e que tem outros quatro filhos, estava separada do marido de 27 anos e já se relacionava com um adolescente de 17, na mesma casa onde ela vivia anteriormente com o outro companheiro.

De acordo com as investigações da Polícia Civil de Minas Gerais conduzidas até agora, em agosto do ano passado o ex-marido teria voltado ao lar e pedido para morar novamente na residência, alegando razões financeiras para tal solicitação. A mulher e o menor consentiram, o homem retornou, mas em pouco tempo eles teriam formado uma espécie de trisal.

No entanto, o retorno do ex-marido teria alterado totalmente a convivência entre a mulher e o adolescente. Este último teria passado a apanhar e a ser torturado pelos dois maiores de idade que vivam na casa. As pancadas e as torturas, segundo a polícia, só aumentavam de meses para cá.

Na última semana o casal que originalmente vivia junto teria amarrado o rapaz e tentado decepar seu pênis com uma faca. Como não conseguiram, após dilacerar o órgão sexual do adolescente, eles passaram a queimar o membro com brasas.

Por questões legais e de privacidade, as autoridades que presidem o inquérito instaurado para apurar os crimes de tortura, cárcere privado e lesão corporal grave não informaram como a vítima conseguiu sair do local onde estava aprisionada com ferimentos tão extensos, mas o fato é que o jovem foi socorrido e levado a um hospital no município de Juiz de Fora (MG).

O casal foi preso em flagrante pela Polícia Militar e agora segue numa penitenciária mineira à disposição da Justiça, que após audiência de custódia determinou a manutenção da prisão preventiva dos acusados.