Polícia investiga se Lázaro atuava como matador de aluguel para fazendeiro

"Uma das hipóteses é de que ele atuava como jagunço ou segurança para algumas pessoas”, disse o secretário estadual de segurança de Goiás, Rodney Miranda

Lázaro Barbosa carregado por policiais após ser capturado (Montagem)
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A morte de Lázaro Barbosa não vai encerrar as investigações da Polícia Civil de Goiás sobre os assassinatos cometidos por ele. Segundo o secretário estadual de segurança do estado, Rodney Miranda, há suspeita de que os crimes teriam sido encomendados.

"As investigações não acabam aqui. Ainda temos algumas pessoas para investigar e prender”, anunciou Miranda. "Já há uma linha de apuração. Uma das coisas [hipóteses] é de que ele [Lázaro] atuava como jagunço ou segurança para algumas pessoas”, completou.

Segundo o secretário, o fazendeiro Elmi Caetano Evangelista, preso na última sexta-feira (24), é apontado como um dos líderes da organização que estaria envolvida nos crimes como latrocínio e assassinatos nos quais Lázaro pode ter participação.

O fazendeiro teria ajudado o suspeito na fuga.

O governador do Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), anunciou na manhã desta segunda-feira (28) que Lázaro foi preso. Na sequência, veio a notícia de que ele tinha sido morto em troca de tiros com a polícia. Ele foi alvo de 38 tiros.

Com informações da Agência Brasil