O site O Fuxico Gospel republicou texto do perfil do Instagram Nossas Histórias Curam (veja abaixo), que cita processo pela prática do crime de estupro de vulnerável de duas sobrinhas, menores de 14 anos, contra o então pastor evangélico e integrante da dupla gospel da cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, Júlio Cesar Ribeiro.
O texto afirma ainda que Ribeiro foi interrogado e qualificado entre os dias 4 a 21 de agosto de 2016. As crianças tinham 10 anos na época dos crimes.
“O denunciado, abusou por diversas vezes das menores enquanto estas ficavam em sua residência, pelo fato de os pais as deixarem lá com o intuito de que ficassem sob sua supervisão e seus cuidados, mas este se aproveitou dessa situação e praticou atos libidinosos contra as vítimas”, diz o post.
Segundo o relato de uma das menores: “eu costumava ir na casa do meu tio quando não tinha ninguém pra ficar comigo em casa. Isso tudo durou basicamente por um ano. No começo nada demais estava acontecendo, mas depois ele começou a ficar pegando na minha bunda. Eu ficava debaixo das cobertas e meu tio colocava a mão e ficava acariciando, eu falava pra ele parar e fingia que estava tudo bem - foi assim durante vários meses”.
Ribeiro foi autuado e condenado a cumprir a pena de 24 anos de reclusão. Ainda cabe recurso e ele responderá em liberdade até o trânsito em julgado da ação penal, segundo informações prestadas por Jacob Filho advogado das vítimas.
De acordo com ação penal em andamento, entre os dias 4 a 21 de agosto de 2016. JÚLIO CESAR RIBEIRO, interrogado e qualificado no processo de violência doméstica pela prática do crime de estupro de vulnerável contra duas sobrinhas, menores de 14 anos.
Segundo apurado, na época, JÚLIO era pastor evangélico na Igreja Assembleia de Deus e integrante de uma dupla gospel famosa na cidade de Sorocaba/SP. Ademais, ele é tio das crianças, que tinham 10 anos na época dos fatos.
O denunciado, abusou por diversas vezes das menores enquanto estas ficavam em sua residência, pelo fato de os pais as deixarem lá com o intuito de que ficassem sob sua supervisão e seus cuidados, mas este se aproveitou dessa situação e praticou atos libidinosos contra as vítimas.
Segue um trecho do relato de uma das menores: “eu costumava ir na casa do meu tio quando não tinha ninguém pra ficar comigo em casa. Isso tudo durou basicamente por um ano. No começo nada demais estava acontecendo, mas depois ele começou a ficar pegando na minha bunda. Eu ficava debaixo das cobertas e meu tio colocava a mão e ficava acariciando, eu falava pra ele parar e fingia que estava tudo bem - foi assim durante vários meses.”
JÚLIO CÉSAR RIBEIRO, foi autuado, como incurso, por duas vezes, no art. 217-A do Código Penal, considerando-se que houve um crime de estupro de vulnerável contra cada uma das vítimas, o (tio) foi condenado a cumprir a pena de 24 anos de reclusão.
O processo já foi sentenciado e a defesa do acusado já entrou com recurso de Apelação, porém não foi concedida a absolvição.
Ainda cabe recurso e ele responderá em liberdade até o trânsito em julgado da ação penal, segundo informações prestadas por Jacob Filho advogado das vítimas.