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Usuários das redes sociais já inventaram um apelido para o condomínio onde morava o presidente Jair Bolsonaro e sua família na Barra da Tijuca, na capital fluminense: "Vivendas da Barra Pesada". Isso porque descobriu-se, nesta sexta-feira (13), que o condomínio de luxo, além de residência de Bolsonaro e do PM miliciano apontado como o assassino de Marielle Franco, Ronnie Lessa, era lar de um golpista que foi preso na quinta-feira (12) sob a acusação de desviar grandes quantias de um ganhador da Mega-Sena.
O jornal Extra noticiou o caso, sem dar destaque para mais essa "coincidência" no condomínio da família Bolsonaro. "O esquema foi descoberto pelo milionário quando o homem começou a aparecer com roupas e acessórios de luxo, e iniciou uma obra de R$ 4,5 milhões num condomínio de alto padrão na Barra da Tijuca", diz a reportagem.
O homem em questão é André Luiz Lobo, que foi designado por um amigo, ganhador da Mega-Sena, como administrador de sua fortuna. Quantias milionárias foram subtraídas de sua conta e o milionário percebeu que os desvios partiam de André quando observou uma mudança repentina em seu padrão de vida.
"Após ser descoberto, André, segundo a investigação, passou a ameaçar testemunhas e pretendia fugir do país neste sábado. Ele foi preso nesta quinta-feira, através de um mandado de prisão temporária, expedido pela 17ª Vara Criminal da Capital. Em sua posse, foi apreendida uma arma de fogo, que, por estar registrada, foi devolvida. Numa das diligências feitas pelos policiais, eles descobriram que, apenas numa conta bancária, onde o vencedor da Mega-sena mantinha R$ 35 milhões investidos, após o registro da ocorrência, notou-se que, agora, restavam R$ 16 milhões. O prejuízo total ainda não foi calculado", diz a matéria do Extra.
Confia a íntegra aqui.