#existepesquisanobr estudo como crianças aprendem a cooperar entre si e como o contexto sociocultural afeta tal aprendizagem. Promovo internacionalização e métodos mais transparentes na pesquisa em psicologia.
— Natalia Dutra (@nataliadutrapsy) August 3, 2018
Minha pesquisa atual visa aliar as atividades humanas com a manutenção de um ecossistema equilibrado. Ou seja, manter a qualidade de vida das espécies e evitar o colapso dos recursos, como a disponibilidade ou preço do pescado que você consome, dependem disso. #existepesquisanobr
— Gustavo F. de Carvalho-Souza (@gustavofcsouza) August 4, 2018
Trabalho com os efeitos das gorduras no metabolismo mitocondrial hepático, focando no desenvolvimento da resistência à insulina. Isso é importante para entender como dietas ricas em gordura podem levar à diabetes tipo 2. #existepesquisanobr
— Pamela (@PamKakimoto) August 4, 2018
Pesquiso os impactos de quando comunidades tradicionais tem seus objetos captados pelo mercado e para evitar que esse encontro seja devastador, vejo como o design pode ser ferramenta para promover autonomia e emancipação. #existepesquisanobr
— Viviane Nicoletti (@v_nicoletti) August 4, 2018
#existepesquisanobr sou professor da UFF e pesquiso a existência de controles para equações diferenciais parciais q modelam diversos fenômenos, como câncer por exemplo. Na prática, encontrar um controle significa controlar o crescimento de um tumor ou mesmo exterminá-lo.
— Reginaldo Demarque ? (@reginaldodr) August 4, 2018
Atualmente, no mestrado, pesquiso como reutilizar essas águas residuárias de suinocultura como meio de cultivo alternativo às microalgas com potencial pra fabricação de biocombustíveis #existepesquisanobr
— Laiza Ricatto (@ricatto_laiza) August 4, 2018
#existepesquisanobr minha pesquisa é sobre a toxicidade do perclorato de sódio, um contaminante ambiental, muito utilizado em pesticidas, sobre os órgãos reprodutivos
— Carol (@CarolAmianti) August 4, 2018
#existepesquisanobr Estudo mobilidade e acessibilidade urbana visando como as pessoas podem se deslocar com saúde, segurança e conforto. Projetar melhores calçadas e trajetos. — Muda Cidade (@mudacidade) August 4, 2018
Eu pesquiso a existência de um perfil específico para as infecções por Chikungunya, Dengue e Zika, integrando dados virais e dos hospedeiros. A ideia de definir perfil específico para cada uma delas, é poder a longo prazo melhorar o diagnóstico no Brasil #ExistePesquisaNoBR — Laise de Moraes (@lpmor22_) August 4, 2018
#existepesquisanobr Na minha pesquisa nós avaliamos a toxicidade e a atividade antiinflamatória da planta Synadenium grantii, muito utilizada popularmente p tratar neoplasias, gastrite, úlceras pépticas, doenças inflamatórias etc — Jade (@jadee_souza) August 4, 2018
#existepesquisanobr e eu passei um ano estudando os efeitos dos agrotóxicos na audição dos trabalhadores rurais, diagnosticando perda auditiva na maioria quase absoluta dos casos! Barra as pesquisas, e o br vai continuar afirmando que agrotóxicos não fazem mal! ? — gi mas nao de gisele (@eumechamophoebe) August 3, 2018
Eu pesquiso um comparativo entre o parto vaginal ou cesárea e o desenvolvimento de transtorno de ansiedade e/ou depressão pós-parto. Compreender o parto-nascimento é uma forma de humanizar os espaços de nascer. #existepesquisanobr — nalui (@visgodejaca) August 3, 2018
#existepesquisanobr minha pesquisa estuda a qualidade da água de 5 reservatórios de uso doméstico no semiárido brasileiro: níveis de eutrofia, metais pesados e toxinas produzidas por bactérias. Além disso, ações de cidadania e educação para sustentabilidade em escolas da região. — Alexandre ? (@Alexandrehgr) August 3, 2018
Muito legal o hashtag #existepesquisanobr . Sou historiador e investigo temas relacionados à escravidão. No mestrado pesquisei suicídio de escravizados, e no doutorado, a fuga de cativos para América espanhola durante as guerras de independências. — Bruno Rodrigues (@Bruno_Stalker) August 3, 2018
#existepesquisanobr a minha pesquisa analisa os indicadores de violência contra crianças e adolescentes a partir das notificações do setor saúde, identicando o perfil das vítimas e dos agressores e traçando estratégias de enfrentamento a partir da elaboração de políticas públicas — Ma íra (@maairaferraz) August 3, 2018
#existepesquisanobr e na especialização minha pesquisa analisou a aplicação do princípio da não discriminação aos trabalhadores com relação à população transexual :) o BR é o pais que mais mata trans no mundo e a inserção dessas pessoas é questão de humanidade e política pública — Nina Luz (@_luznina) August 3, 2018
#existepesquisanobr é a tag mais linda do ano, deem uma conferida. Meus olhos estão brilhando de uma emoção boa e de tristeza ao mesmo tempo. — Chris (@lopescobits) August 3, 2018