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Por Jornal GGN
O caso do infiltrado do Exército, Balta Nunes, em manifestações de rua contra o governo de Michel Temer, ganha mais um capítulo. Após quase dois anos, o major Willian Pina Botelho, seu nome verdadeiro, admitiu por primeira vez que esteve infiltrado junto com manifestantes, que depois foram detidos.
Ele prestou depoimento por vídeoconferência nesta sexta-feira (29), ao Fórum da Barra Funda, em São Paulo. O militar usava o aplicativo de relacionamentos Tindes para buscar "meninas de esquerda" e se relacionar, antes de se infiltrar nas manifestações e ocasionar a prisão ilegal de 18 jovens e três adolescentes, no dia 4 de setembro de 2016, durante o protesto na avenida Paulista contra o governo Temer.
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