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Rodolfo Hickel do Prado se submeteu à junta médica da instituição e, em função do sigilo profissional, os profissionais não revelaram quais os problemas de saúde que o levaram ao afastamento.
Da Redação*
Pivô da verdadeira crise que se abateu sobre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o corregedor-geral Rodolfo Hickel do Prado entrou em licença pelo prazo de 61 dias, após passar por consultas na segunda-feira (6/11) na Junta Médica da instituição. As informações são de Carlos Damião, do Notícias do Dia.
Personagem central da Operação Ouvidos Moucos, autorizada pela Justiça Federal e executada pela Polícia Federal , e que resultou na inexplicável prisão do reitor Luis Cancellier e outras seis pessoas, o corregedor se afasta no momento em que o reitor em exercício, professor Ubaldo César Balthazar, anuncia a convocação dos outros dois corregedores nomeados em 2016 - e que pediram exoneração - para que reassumam suas funções.
Em consequência das razões de sigilo profissional, os médicos não revelaram quais os problemas de saúde que afetam Rodolfo Hickel do Prado, servidor administrativo da AGU (Advocacia Geral da União), colocado à disposição da UFSC.
*Com informações do Notícias do Dia
Foto: Reprodução