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Penitenciária tem capacidade para 855 presos, mas atua hoje com 1897 em regime fechado, cerca de 121% acima do limite
Por Redação
Na segunda-feira (11), por volta das 17h, presos da Penitenciária 2 do Complexo de Hortolândia começaram a queimar colchões, em sinal de rebelião nos pavilhões da unidade. Até agora, três agentes penitenciários são mantidos reféns. A polícia não tem informações sobre feridos e negocia liberação dos funcionários.
A segurança externa dos três pavilhões da P2, como é conhecida a penitenciária, foi reforçada enquanto ambulâncias e policiais aguardam o resultado das negociações. O Grupo de Intervenção Rápida da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) está dentro do presídio acompanhando de perto as ações.
O Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia conta com um centro de progressão penitenciária, três centros de detenção provisória e três penitenciárias. Uma delas é a P2, que tem capacidade para 855 presos, mas atua hoje com 1897 em regime fechado, cerca de 121% acima do limite.
Foto: Matthias Müller
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