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Transação teria acontecido em 2010. Dinheiro que passava pelo banco era usado para pagar propina
Por Redação
O executivo Vinicius Borin foi apontado pela força tarefa da Lava-Jato como um dos operadores do “departamento de Propinas” da Odebrecth. Borin trabalhava na área comercial do Antiqua Oversea Banks (OAB), que foi adquirido pela empreiteira em 2010.
Segundo o delator, US$ 132 milhões teriam passado pelo banco através de transferências “suspeitas”. A compra do banco foi realizada mediante a participação de alguns executivos da Odebrecth como Olivio Rodrigues Júnior, que está preso e é investigado na Lava-Jato, Fernando Migliacco, que está preso na Suíça, e Luiz Eduardo Soares, que também cumpre prisão preventiva.
Os executivos, que são apontados como organizadores do esquema, sugeriram que Borin deixasse o país quando as investigações da Lava-Jato se intensificaram.
A Odebrecth informou que não vai se pronunciar sobre o assunto.
Foto: Divulgação