Confira como foi a Marcha da Maconha do RJ, a primeira do ano

De crianças a idosos, do cultivo caseiro ao uso medicinal, a Marcha da Maconha do Rio de Janeiro contemplou diversas frentes daqueles que lutam por uma mudança na lei de drogas do país; antes reprimida, a manifestação foi tranquila e deu início a um mês de mobilizações.

Foto: NINJA
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De crianças a idosos, do cultivo caseiro ao uso medicinal, a Marcha da Maconha do Rio de Janeiro contemplou diversas frentes daqueles que lutam por uma mudança na lei de drogas do país; antes reprimida, a manifestação foi tranquila e deu início a um mês de mobilizações Por Redação  Em sua 12ª edição, a Marcha da Maconha do Rio de Janeiro aconteceu no último sábado (9) de forma pacífica, bem diferente de quando estava nos seus primeiros anos, em que chegou a ser proibida e fortemente reprimida pela polícia. Quebrando todo e qualquer tipo de estereótipo em relação à maconha, o protesto reuniu cerca de 2 mil pessoas de todas as idades, gêneros, classes sociais e profissões em prol de uma mudança da lei em relação à erva, contemplando grupos com diferentes prioridades. Entre as frentes, estavam presentes a psicodélica, a feminista, contra a redução da maioridade penal, a musical, a dos cultivadores, a da cultura negra e a que defende o uso medicinal. Diversas famílias e pessoas com doenças que poderiam ser tratadas com cannabis, inclusive, marcaram presença na caminhada. A marcha saiu às 16h20 - conhecido como o horário mundial da maconha - no calçadão de Ipanema e seguiu até o Arpoador. Essa foi a primeira Marcha da Maconha do ano. Ao longo do mês de maio, diversas outras capitais do país promoverão suas manifestações. Confira o calendário aqui. [gallery link="file" ids="65174,65171,65172,65173,65175,65176,65170,65177,65178,65179,65180,65183,65182,65181,65186"] Fotos: NINJA