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Ministério Público considera que "o devedor Maluf tem condições financeiras de suportar o pagamento imediato do débito"
Por Redação
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Maluf pediu parcelamento de dívida com o Tesouro paulistano (Foto: José Cruz/ABr)[/caption]
O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), pediu o parcelamento em 60 vezes da dívida que tem com o Tesouro de São Paulo. A alegação de Maluf é que os seus bens foram bloqueados pela Justiça.
O Ministério Público Estadual quer evitar o parcelamento da dívida. Na última sexta-feira (13), o promotor Valter Foleto Santim, da Promotoria do Patrimônio Público, pediu que a 7º Vara da Fazenda Pública rejeite a proposta do ex-prefeito.
Maluf foi condenado em um processo por improbidade administrativa a devolver aos cofres da cidade R$ 409 mil. O deputado usou dinheiro público para veicular anúncios na imprensa explicando sua desavença com um empresário.
A Justiça decretou a penhora dos bens de Maluf em 2012, justamente para que o ex-prefeito pudesse ressarcir os cofres públicos. Dessa forma, o promotor Santim considera que “o devedor Maluf tem condições financeiras de suportar o pagamento imediato do débito.”
Maluf pediu parcelamento de dívida com o Tesouro paulistano (Foto: José Cruz/ABr)[/caption]
O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), pediu o parcelamento em 60 vezes da dívida que tem com o Tesouro de São Paulo. A alegação de Maluf é que os seus bens foram bloqueados pela Justiça.
O Ministério Público Estadual quer evitar o parcelamento da dívida. Na última sexta-feira (13), o promotor Valter Foleto Santim, da Promotoria do Patrimônio Público, pediu que a 7º Vara da Fazenda Pública rejeite a proposta do ex-prefeito.
Maluf foi condenado em um processo por improbidade administrativa a devolver aos cofres da cidade R$ 409 mil. O deputado usou dinheiro público para veicular anúncios na imprensa explicando sua desavença com um empresário.
A Justiça decretou a penhora dos bens de Maluf em 2012, justamente para que o ex-prefeito pudesse ressarcir os cofres públicos. Dessa forma, o promotor Santim considera que “o devedor Maluf tem condições financeiras de suportar o pagamento imediato do débito.”