Escrito en
BRASIL
el
Serragem e fossa com bananeira permitem uma formas alternativas de lidar com os dejetos em áreas onde a coleta de esgoto não é realizada
Por Redação
O saneamento básico é uma das principais políticas de saúde pública defendidas por especialistas. Isso porque a coleta e o tratamento de esgoto evitam a contaminação de rios e mananciais e retiram os dejetos de áreas de grande circulação. Na prática, isso quer dizer que o esgoto não fica acumulado em locais onde crianças brincam ou circulam animais, prevenindo doenças como diarreia, por exemplo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no entanto, 58% dos distritos de municípios brasileiro não oferecem coleta e tratamento de esgoto adequadamente. A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 2008 identifica ainda que 197 distritos têm valas abertas por onde corre o esgoto, além de 143 que despejam o material diretamente em rios. Como muitos locais ainda não possuem a infraestrutura de tubulações para coletar e tratar o esgotamento sanitário, diversas tecnologias sociais proporcionam alternativas. Por serem construídas para pequenos volumes, como uma casa em área rural, por exemplo, essas iniciativas melhoram as condições de saúde a custos baixos. Conheça duas delas: Sanitário Seco Humus sapiens Sem usar água para o vaso sanitário, uma caixa é construída para armazenar os resíduos sólidos transformados, por uma compostagem com serragem, em adubo orgânico.
Assista para entender melhor:Para mais informações, clique aqui. Canteiro bioséptico ou Fossa de bananeira A uma vala fechada é direcionado o esgoto de uma casa. Micro-organismos anaeróbios e aeróbios se revezam na decomposição do material até que os minerais possam ser absorvidos por bananeiras plantadas sobre a estrutura. Assista:Clique aqui para conhecer uma galeria de imagens.
Para mais informações, clique aqui e aqui.