A expressão "Calma, Calabreso", cunhada pelo comediante Toninho Tornado, voltou a tona depois de uma discussão entre Lucas Capoeira e Davi nas últimas semanas. O termo rapidamente se espalhou pelas redes sociais, e sua popularidade alcançou até mesmo a barraca de Mani Rêgo, esposa de Davi. A comerciante relata que os clientes começaram a solicitar um lanche especial, chamado de "X-Calabreso", em homenagem ao amigo. Segundo ela, as atividades de Davi na casa têm impulsionado as vendas.
“A barraca virou um espaço para falar do 'Big Brother', as pessoas vêm tirar foto, me falam que estou rica, mas continuo acordando às 5h para trabalhar. Como eu trabalho muito, nem sempre acompanho tudo, então as pessoas chegam, ficam aqui falando das suas opiniões sobre o "BBB". As vendas haviam caído bastante, mas com o X-Calabreso elas melhoraram”, relatou ela ao jornal O Globo.
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Mani conta que, embora não consiga acompanhar todas as atividades do reality durante o dia, está a par dos conflitos envolvendo seu marido na casa. Davi já se envolveu em discussões com Nizam, MC Bin Laden, Lucas, Wanessa Camargo e Yasmin Brunet. A comerciante discorda daqueles que o rotulam como uma pessoa "fora de controle".
Além disso, confia em Isabelle no jogo. “Quando ele se vê em uma situação de injustiça, ele quer falar. A gente tem que se posicionar, e é o posicionamento dele que vem gerando isso. Para alguns ali, ele deveria ouvir pouco e se calar, mas ele não vai se calar”, afirma. “Eu gosto da Isabelle, ela é a única pessoa apoiando ele, já que a casa toda, praticamente, virou as costas.”
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“Ela senta para conversar com ele, o Davi é uma pessoa que escuta. Às vezes falo que já falei com ele o que Isabelle está falando. É importante ter alguém em quem ele possa confiar, lá os sentimentos são aflorados. Se ele estivesse sozinho ali, acho que estaria triste”. De acordo com ela, foi no ambiente de trabalho de Mani que o casal se encontrou, em frente ao hospital do Exército, enquanto Davi estava prestando serviço militar. Logo depois, ele começou a auxiliar Mani na barraca. Ela esclarece que as dificuldades financeiras enfrentadas pelo motorista ao longo da vida moldaram sua perspectiva sobre as coisas.
Sobre as críticas dos participantes, Mani discorda e diz que Davi não gasta com lazer. “Eu não vejo dessa forma. Ele vem de uma situação de pobreza extrema e aprendeu a cuidar do pouco que tem. As pessoas vêm de uma realidade diferente, têm R$ 1 mil para gastar em uma bolsa, R$ 30 mil em um tênis. Ele trabalha desde cedo, vendia água, a gente ganha pouco. Não vejo como uma forma de ser "canguinha" (expressão que significa pão duro) pelo fato de ele não querer gastar tudo. A gente não pode gastar além do que a gente ganha”, aponta a comerciante.