Nesta quarta-feira (13), a cantora Preta Gil se manifestou sobre as falas e atitudes de Alexandre Corrêa. Em uma publicação nas redes sociais, onde o áudio do suposto ex-marido de Ana Hickmann acusava a apresentadora, a cantora saiu em sua defesa nos comentários.
No áudio, repostado pela página “Babadeira”, o empresário se vitimiza ao dizer que tem “medo da ex-esposa contratar um pistoleiro para matá-lo”. Logo em seguida, Preta dispara: “Eles são todos iguais, invertem totalmente as coisas, fazem a merda e nós que somos as culpadas por acabar com a vida deles!”.
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A artista também passou por um processo de separação este ano. Enquanto realizava um tratamento para o câncer de intestino, soube que estava sendo traída pelo então marido, Rodrigo Godoy, com uma estilista. Preta contou em detalhes sobre os desdobramentos da traição no programa “De Frente com Blogueirinha”. Leia mais nesta matéria.
Enquanto Alexandre Correa se vitimiza, Ana Hickmann passa por problemas financeiros e precisa lidar com os julgamentos. "Sabe uma coisa que eu tô tendo agora a total e plena noção? A agressão pode continuar depois que você tira o seu agressor de dentro da sua casa. Eu tô falando de agressão psicológica, emocional, tortura. É o que continua acontece”, afirmou a apresentadora nesta quarta (13).
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Ela acusou o marido, Alexandre Correa, de desvio de R$ 25 milhões das contas de empresas do casal, além de intimação para impedir que ela fizesse a denúncia sobre o caso. A investigação foi aberta no último dia 29 de novembro pela delegada Marcia Pereira Cruz a pedido da promotora de Justiça Mariane Monteiro Schmid, que recebeu a notícia-crime dos advogados da apresentadora.
Segundo o inquérito, revelado pelo site Notícias da TV, a crise conjugal, que culminou com a agressão, foi provocada justamente pela tentativa de Correa, que é apoiador contumaz de Jair Bolsonaro (PL), de intimidar a esposa para impedir a denúncia sobre os crimes que teriam sido cometidos por ele.
Na denúncia, a apresentadora acusa o marido de falsificação de assinaturas em cheques e documentos, além de participar de um suposto esquema de lavagem de dinheiro e associação criminosa com duas mulheres que eram funcionárias das empresas.