Juliette bomba nas redes ao soltar “ele não” em canção; assista ao vídeo

A frase é uma referência ao movimento contra Jair Bolsonaro, surgido em 2018, que combatia as posturas preconceituosas, racistas, misóginas e homofóbicas do presidente

Foto: Reprodução/Twitter
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Juliette Freire, vencedora da 21ª edição do Big Brother Brasil (BBB21), foi responsável pelo termo “ELE NÃO” ter ido parar nos Trend Topics do Twitter. Ela, que também é cantora, bombou nas redes depois de circular um vídeo, no qual interpreta a canção “Triste, louca ou má”, da banda brasileira Francisco, el Hombre.

Em meio à música, Juliette soltou a frase “Ele não”, em clara referência ao movimento contra Jair Bolsonaro, surgido em 2018. Com mais de 30 milhões de seguidores, ela é hoje uma das maiores influencers do país.

https://twitter.com/twitamaria/status/1456261956969517077?t=M4NbWD5oJYmFY9r-nJXPSA&s=08

O protesto, essencialmente feminino, era contra as posturas preconceituosas, racistas, misóginas e homofóbicas do presidente.

Juliette já se posicionou contra Bolsonaro em outras oportunidades. Em maio de 2021, em entrevista ao programa “Saia Justa”, no GNT, ela mandou um recado sobre a importância da vacinação contra a Covid-19.

Juliette levantou um cartaz que dizia “a vacina salva” e “não queremos perder mais ninguém”. “Pelo amor de Deus, confiem na ciência, confiem na vacina, confiem nos médicos, pessoas que dão a vida por isso, se protejam, a gente não precisa perder mais ninguém”, disse ela.

Manifestações

Ainda no final de maio, Juliette usou o Twitter para saudar as manifestações contra Bolsonaro, espalhadas por todo o Brasil, que aconteceriam em setembro.

“Hoje, meu boa tarde é para os coleguinhas que acreditam em dias melhores, que acreditam na vacina. Que lutam pela vida. Muito obrigada! Todo meu carinho e respeito. Obrigada por quererem cuidar de nós!”, postou.

No dia 29 de setembro de 2018 houve uma imensa mobilização de mulheres pelo Brasil inteiro contra a eleição de Bolsonaro. Foi uma reação das ruas, por meio da hashtag #EleNão, que começou a circular nas redes sociais e acabou mobilizando artistas, pensadoras e políticas.