O goleiro Bruno, ex-jogador do Flamengo, deu entrevista ao Conexão Repórter, do SBT, onde declarou ter consciência tranquila quanto ao passado e também disse não ter o dever de pedir perdão a ninguém, após ser condenado pela morte de Eliza Samudio, mãe de um dos seus filhos.
"Não (devo pedir perdão para ninguém). Todas as pessoas que pedi perdão já me perdoaram. Durmo com a minha consciência tranquila", declarou ao Conexão Repórter.
Dez anos após o assassinato de Eliza, Bruno confessou achar sua condenação injusta.
"Lógico que não (foi justa a condenação). Tem uma pancada de erro", afirmou.
Quando questionado pela reportagem acerca de sua visão própria como “anjo”, o goleiro disse que não se considerava assim, mas argumentou haver exagero na maneira como as pessoas veem o julgando.
“Não, mas também não fui esse demônio", disse.
O goleiro Bruno havia sido condenado, primeiramente, a 20 anos e 9 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado pela morte e ocultação de cadáver de Eliza Samudio. Em 2010, a moça foi sequestrada, torturada, assassinada e a principal linha de investigação do caso apontava para o seu esquartejamento.
Com informações da Uol.