Massacre em câmera lenta

PSG mostra como o tempo é implacável e humilha Messi e Cia

O campeão europeu foi muito superior ao time de Messi e outros remanescentes do Barcelona da década passada

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Meu nome é Luís Augusto Símon, mas pode chamar de Menon. Sou jornalista há 38 anos e antes eu sonhava em ser jornalista.
PSG mostra como o tempo é implacável e humilha Messi e Cia
Dembelé, recuperado de contusão, voltou ao PSG. Reprodução Twitter

Há dez anos, um empate contra o Barcelona de Messi, Suárez, Neymar, Busquts, Mascherano, Jordi Alba e outros, com Luiz Henrique no banco, seria considerado uma dádiva divina. Por qualquer time do mundo. 

Hoje, enquanto não se juntam ao Barcelona Legends, vivem seus dois ou três últimos anos de esporte competitivo (nem tanto) no Inter Miami. Mascherano é o treinador. Neymar, sempre às voltas com contusão, está no Santos e ainda sonha com uma última Copa. Messi estará nela, claro. Os outros correm atrás de um empate.

E Luis Henrique?

É o treinador do PSG, campeão da Europa.

Venceu o Inter. Por 4 x 0, com dois gols de Neves, um de Hakimi e um contra, de Aviles. Tudo no primeiro tempo. Poderia ter sido mais, mas talvez tenha prevalecido o respeito a antigos companheiros. O pé foi para o freio, claramente.

A diferença entre os times é abissal. Os gols saíram em câmera lenta, em ritmo de treino. Claro que um treino do PSG é muito mais intenso.

A bola ia de pé em pé, não havia combate e nem cobertura.

Constrangedor. Chegou a dar pena de Messi e Cia. Eles, que venceram o Mundo, estão sendo derrotados pelo tempo, implacável e invencível adversário.

 

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