Ao contrário de Leila, Casares propõe medidas concretas contra o racismo
Clube do Morumbi propõe medidas duras esportivas e financeiras contra clubes cujos torcedores praticarem racismo e também contra árbitros coniventes
O mais recente - nunca é o último - caso de racismo na América do Sul foi de um torcedor paraguaio que fez o de sempre - imitou macaco para o menino Luighi, de 18 anos, do Palmeiras.
A presidente Leila Pereira reagiu com a raiva necessária. Criticou a ridícula multa imposta pela Conmebol ao Cerro Portenho.Aqui, uma digressão. O dinheiro da multa deveria ir para a vítima e não para a Conmebol.
A segunda medida proposta por Leila é inócua: os clubes brasileiros deveriam se filiar à Concacaf. Uma bravata que não levaram conta o fato de haver racismo na América Central também. E no Norte, nem se fala, Trump está por lá.
O presidente Júlio Casares propôs medidas mais efetivas, atingindo o clube financeira e tecnicamente, com perda de pontos e multa altíssima.
Há também punições previstas para os infratores racistas e, novidade, para os árbitros.
Você pode ver no carrossel acima.