O Flamengo venceu o Galo por 3 x 1 e ficou perto do título da Copa do Brasil. O segundo jogo da decisão será domingo em Belo Horizonte, no estádio do Atlético.
Os gols, pela ordem, foram de Arrascaeta, Gabigol. Gabigol de novo e Alan Kardec.
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Gabigol, duas vezes. Duas definições perfeitas, uma pela direita e outra, pela esquerda.
E ele, Gabigol, era aposta do treinador. Filipe Luis bancou o centroavante, mesmo sob críticas de "broderagem". Bancou, bancou e na decisão, Gabigol fez dois.
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Quando Pedro se contundiu, ele apareceu como opção lógica para entrar. Mas estava mal e não deu conta das chances recebidas. Perdeu a vez para Bruno Henrique, que nem centroavante é, e até para Carlinhos, atacante de poucas qualidades.
Bancar não significa deixar de cobrar. Dois minutos antes de seu primeiro gol, Gabigol foi chamado de moleque pelo treinador, que o pedia mais aberto na direita. Ele obedeceu e o gol saiu.
Centroavante bom é coisa rara. Quando o Flamengo vencia por 3 x 0, Milito colocou Alan Kardec. E, em seguida, aproveitando-se de uma raríssima engrossada de Léo Ortiz, marcou e deixou o Galo vivo para a final.