Jair Bolsonaro tinham certeza de que o ato deste domingo (21) na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, iria repetir o público da manifestação realizada em São Paulo para defender politicamente das graves acusações - que podem levá-lo à cadeia - de que comandou a organização criminosa que tentou um golpe de Estado no Brasil após a vitória de Lula nas eleições de 2022. Ledo engano. Não teve também a participação do bilionário Elon Musk, que aderiu à internacional fascista e à narrativa bolsonarista da "ditadura do judiciário”, apesar de ele ter dado um “empurrãozinho” ao ato divulgando uma fake news para atacar Lula e o ministro do STF Alexandre de Moraes horas antes. Com o golpismo em crise, o destaque no ato do Rio foi o mineiro Nikolas Ferreira, que acredita que o Brasil “não precisa de mais projetos de lei”, precisa sim é “de homens com testosterona”. É hora de a esquerda disputar quem põe mais gente nas ruas? Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.