Há sete anos, o Partido da Imprensa Golpista (salve, Paulo Henrique Amorim) ajudava a derrubar a primeira mulher a ocupar a Presidência do Brasil em um golpe parlamentar baseado em uma narrativa mentirosa, na qual embarcou inclusive boa parte da intelectualidade brasileira.
Um golpe que alçou ao poder uma pessoa sem escrúpulos e que permitiu que um fascista (apesar de certos manuais de redação orientarem a não chamá-lo pelo nome) e autocrata viesse a se tornar presidente.
Mas ao patronato da mídia liberal interessava derrubar Dilma e prender Lula.
Na tarde desta segunda-feira (21), o TRF-1 pôs fim à farsa plantada para justificar a abertura do processo de impeachment de Dilma e manteve sua sentença que isentou a ex-presidenta no caso das tais “pedaladas”.
Os sócios do golpe farão uma autocrítica?
Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.